14 de dez. de 2017

Revolução Industrial



Seu início foi na Inglaterra em meados do século XVIII e já no século XIX atingiu os demais países da Europa. Esse processo revolucionário provocou profundas modificações na sociedade, economia e é claro na organização do espaço geográfico.

Primeira Revolução Industrial

 Até meados do século XVIII, a Europa era agrária. Era o único continente que possuía acúmulo de riqueza durante o capitalismo comercial, intensificou-se as trocas comerciais possibilitando as necessidades de consumo. A mão de obra originou-se do meio rural, migrando para as cidades fabris, tornando-se assalariadas. Nesse período ocorreu grandes transformações: 
- Criação de grandes empreses com a utilização em massa de trabalhadores assalariados;
- Aumento da produção de mercadorias em menos tempo;
- Maior concentração de renda nas mãos dos donos das indústrias;
- Avanços nos sistemas de transportes (principalmente ferroviário e marítimo) à vapor;
- Desenvolvimento de novas máquinas e tecnologias voltadas para a produção de bens de consumo;

Segunda Revolução Industrial

 Ao final da primeira fase, as estradas de ferro haviam sido implantadas nos países pioneiros da industrialização da malha ferroviária no continente europeu e do processo de urbanização, a Segunda Revolução, caracterizou-se por uma série de transformações:- Transferência do conhecimento científico para a produção industrial;- Descoberta e utilização do petróleo;- Reorganização da estrutura produtiva; - Expansão de grandes empresas multinacionais;


Terceira Revolução Industrial 

 Após a Segunda Guerra Mundial, teve início a uma nova fase da produção industrial. Ampliou-se, nesse período, a integração entre a ciência e produção, inaugurando a chamada revolução técnico-científica-informacional. As inovações tecnológicas, rapidamente transferidas para as atividades produtivas, possibilitaram a informatização dos sistemas de produção industrial, inserindo a rebotização. Consequentemente, o trabalho das máquinas passou a substituir cada vez mais o trabalho humano, resultando no desemprego estrutural. De outro lado, nos postos de trabalho, aumentou-se a exigências de qualificação da mão de obra.

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